08 março 2025

Perspectiva (ou outra forma de ver de esguelha)

 

 

 

(Espaço deixado propositadamente em branco).

 

Comentário: Eu não tenho esta sorte!... O que terá acontecido, perguntarão vocês...?! Faltou a inspiração...? O sentido de responsabilidade...? A vergonha...?  O descaramento ...? A tinta...? Não digam que não vos venho a avisar sobre o escriba e aqui o espaço, penso que se lembrarão, caso vos falte a memória?... Enfim, é o que temos e, talvez, influência da chuva que vai caindo: umas vezes no pingue-pingue, outras às pazadas!... «Opção artística», sopram-me ali de uma esquina.. (gaita, que agora não tenho mais reticências!!!).

 

 

 

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06 março 2025

Lá-lá-lá...

Tinha uma voz pouco agradável («de cana rachada», popularmente), mas ninguém a convencia de desistir ou, pelo menos, de tentar cantar em público... Quando lhe perguntaram qual seria o naipe de voz em que achava que se integrava, soprano ou contralto, respondeu: «Baixo, mas posso subir!».

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02 março 2025

A manha é uma virtude...?

...Depende de quem lhe veste a pele...

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01 março 2025

Ó pernas para que te/vos quero?!...

A coisa começava complicada... Por causa da mania da concordância (é um vício!), tivera receio de avançar de peito feito, optando pela via do itinerário desenfiado, aprendida na tropa como uma manobra meritória e, quiçá?, salvadora de vidas!... Tendo de repensar a táctica, para não dizer a estratégia, mas essa ficaria para mais tarde, com o objectivo de, pesando prós e contras, assumisse o que ficaria melhor, se o 'te', se o 'vos', tendo consciência de que a obtenção de um consenso, sempre almejado, é uma arte quase em vias de extinção, solicitando, por isso, medidas de apoio ou preservação... Como trazia uma balança num dos bolsos das calças, decidira-se pelo método infalível do pesar, assumido como bem feito, e colocou, com todo o cuidado, num dos pratos o 'te' e o 'vos' no outro. Mas não se apercebera de um pássaro, julgo que um melro, que, como quem não quer a coisa, alçou o rabito e acertou uma cagadelazita num dos pratos, curiosamente o do 'te', não sendo surpreendente o desequilibrar para esse lado, dado o acrescento... Mesmo com uma pequenina batota, sempre era um indício, levando o poder decisório a inclinar-se para o 'te' em vez do 'vos', temos muita pena, mas a balança falara... E as pernas?!... Já estavam lá para a frente... E continuavam a correr!...

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28 fevereiro 2025

O lúdico não me aquece nem arrefece, mas faz-me rir. E agora...?

...E agora, tem em um desafio: descobrir como arranjar o termóstato e patentear como o conseguiu! Calhando, vai ficar rico!...

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25 fevereiro 2025

Lance (em análise)

Já há algum tempo que não escrevia ao correr da pena... Não que faltasse o fôlego ou a pena estivesse a bater recordes, mas por uma natural tendência, presume-se, para a diminuição do ritmo, provavelmente porque é o melhor a fazer... A verdade é que o engatar das mudanças era feito com mais vagar, não por receio da velocidade, do carregar no pedal ou ser apanhado numa operação stop, mas por um especial cuidado com uma eventual entorse do pulso... Conclusão: em vez de escriba, um corpo, preso por arames, aponta mais para outro lado, por exemplo para a mão que utiliza a pena, que se começou a queixar de excesso ou falta de uso. Em linguagem de futebol: escrita zero, entorse do pulso - 1. Não houve recurso ao VAR.

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24 fevereiro 2025

Ainda Estou Aqui

Muitas vezes, a ida ao cinema era (é) uma forma de desopilar, afastar ou desanuviar um quadro envolvente cinzento, chato ou difícil de suportar. No cinema, também, várias filmes e histórias se contaram (contam) , contrapondo tempos bons e tempos maus (execráveis, alguns), cenários agradáveis, familiares, protegidos e outros no seu oposto (muito no seu oposto), confrontando-nos com a situação de impotência quando algo se altera, de forma abrupta, de um dia para o outro, de uma realidade confortável para uma outra inimaginável... Por estas e outras razões, Ainda Estou Aqui é humanamente um filme duro de presenciar, fomentador de um desconforto visível e perceptível no corpo e na mente dos espectadores, tal o que descreve e aquilo com que nos confronta. Imperdível!

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