Disponível para amar
Filme de uma cinematografia que na maior parte das vezes me passa ao lado, a chinesa, de Hong-Kong, mais concretamente, foi visto na televisão, sinal dos tempos, a pedir revisão num ecrã. Com uma fotografia em tons acentuados, o que pode causar alguma estranheza, e com a utilização da música como parte integrante da narrativa, uma história de construção de uma relação amorosa, contida e sujeita a constrangimentos culturais e emocionais provavelmente muito dependentes do local e da cultura onde se inscrevem, transmitindo e envolvendo-nos, à semelhança dos protagonistas, num cenário e numa vivência com o seu quê de claustrofóbico, ainda que matizada supostamente por relações e regras de convivência ancestrais. Uma descoberta interessante e fascinante.
Etiquetas: Cinema
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