11 março 2018

Ramiro

Ramiro é nome de filme. Português, por sinal. Saúda-se a novidade por estas bandas, um pouco (muito) arredadas desta proveniência. O filme é um bom exemplo do slogan de que «primeiro se estranha e depois se entranha», talvez um santo e senha para aqueles (e aquelas) que são (se sentem) um pouco «ramiros». Também não lhe ficará mal ser visto como uma espécie de «pátio das cantigas» dos tempos modernos, aquele do «acabou-se», já não do vinho de determinada proveniência, mas de uma forma de ser e de estar determinadas, palavras não inocentes.

Etiquetas: