Palavrário (letra a)
Ao rasgar da alva, pouso o olhar numa árvore.
Aguarda-me, como quem espera.
Parece perscrutar-me. Uma alma, talvez...
Vacilo.
Largo o machado, afiado, como se me queimasse as mãos. Nesse momento, redimo-me.
E isso, também é arte.
Etiquetas: Escrita, Face(stories)
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