O Bom Pastor
Já vi O Bom Pastor, de Robert De Niro. A primeira coisa que me intriga, é a sua não nomeação para os Óscares. Na sala, ouviram-se palmas no final da projecção. Entusiasmo descabido?... Não me pareceu.
Como realizador, De Niro vai a caminho de uma carreira de referência, à semelhança da que tem como actor - no filme, a sua participação enche o écran. Duas cenas são suficientes para mostrar o actor fora-de-série.
O filme é fascinante e perturbante. Fascinante, pelo desenvolvimento de um tema, a espionagem, esse mundo de sombras e de dissimulação, um palco privilegiado para o conhecimento e a exploração da natureza humana. Perturbante, pela atmosfera que cria e que entranha no próprio espectador, num misto de atracção e repulsa.
O filme dura três horas. Mas, julgo, será daqueles que se reverá sempre com gosto, uma, duas ou mais vezes. Com ou sem Óscares.
Como realizador, De Niro vai a caminho de uma carreira de referência, à semelhança da que tem como actor - no filme, a sua participação enche o écran. Duas cenas são suficientes para mostrar o actor fora-de-série.
O filme é fascinante e perturbante. Fascinante, pelo desenvolvimento de um tema, a espionagem, esse mundo de sombras e de dissimulação, um palco privilegiado para o conhecimento e a exploração da natureza humana. Perturbante, pela atmosfera que cria e que entranha no próprio espectador, num misto de atracção e repulsa.
O filme dura três horas. Mas, julgo, será daqueles que se reverá sempre com gosto, uma, duas ou mais vezes. Com ou sem Óscares.
Etiquetas: Cinema
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