Regas
Comparado com muitos países, Portugal tem uma disponibilidade de água muito apreciável. Apesar disto, não deixam de ser surpreendentes algumas opções na utilização deste recurso. Como as regas, por exemplo.
Outubro tem sido um mês com índices de precipitação acentuada. Os terrenos começam a ficar encharcados. Por isso, não deixa de ser bizarro, dia após dia, de manhã e à tarde, ver funcionar os equipamentos de rega automática nos jardins ou espaços ajardinados. Que diabo, a água da chuva não é, neste momento, suficiente? Porque é que se continua este comportamento desleixado, distendido, de quem não tem, aparentemente, muita consciência cívica e ambiental? Será que se pensa que isto é inesgotável?... E, pasme-se (!), com a complacência de serviços públicos, uma vez que a maioria destes equipamentos é a entidades públicas que pertencem!
No Verão, as regas são feitas em horas desapropriadas e, na maioria das vezes, regam mais as calçadas ou as ruas do que as plantas. No Outono, pelos vistos, as regas fazem-se a seguir à chuva.
Não custava assim tanto: era só desligar o botãozinho, que raio! Mas isto, pelos vistos, dá muito trabalho e não dá sainete! Quem é que não fica maravilhado com o esguichar mágico, aparentemente saído do nada, que nos fascina, molhados da cabeça aos pés pela chuvada acabada de cair?!...
Outubro tem sido um mês com índices de precipitação acentuada. Os terrenos começam a ficar encharcados. Por isso, não deixa de ser bizarro, dia após dia, de manhã e à tarde, ver funcionar os equipamentos de rega automática nos jardins ou espaços ajardinados. Que diabo, a água da chuva não é, neste momento, suficiente? Porque é que se continua este comportamento desleixado, distendido, de quem não tem, aparentemente, muita consciência cívica e ambiental? Será que se pensa que isto é inesgotável?... E, pasme-se (!), com a complacência de serviços públicos, uma vez que a maioria destes equipamentos é a entidades públicas que pertencem!
No Verão, as regas são feitas em horas desapropriadas e, na maioria das vezes, regam mais as calçadas ou as ruas do que as plantas. No Outono, pelos vistos, as regas fazem-se a seguir à chuva.
Não custava assim tanto: era só desligar o botãozinho, que raio! Mas isto, pelos vistos, dá muito trabalho e não dá sainete! Quem é que não fica maravilhado com o esguichar mágico, aparentemente saído do nada, que nos fascina, molhados da cabeça aos pés pela chuvada acabada de cair?!...
Etiquetas: Ambiente
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