Cinema
Já não vou ao cinema há algum tempo - demasiado tempo, direi.
Habituei-me a ir ao cinema na província, já lá vão vários anos. Lembro-me desses dias: da visualização dos cartazes, colocados estrategicamente junto da bilheteira, da sessão única - aos sábados, habitualmente - e do que os filmes nos faziam sonhar ou aspirar. Naquele contexto social e geográfico, as idas ao cinema representavam a possibilidade de fruir um momento de pura diversão e encantamento e, também, de reflexão sobre a vida. Eram momentos únicos e mágicos!
A mudança para a grande cidade veio dar um outro impulso a este gosto pelo cinema, que se mantém, apesar da concorrência feroz do comodismo e da omnipresente televisão. Mas o cinema vai vencer, tenho a certeza. Em cartaz, estão alguns filmes à minha espera. Penso que não vou resistir ao convite.
Habituei-me a ir ao cinema na província, já lá vão vários anos. Lembro-me desses dias: da visualização dos cartazes, colocados estrategicamente junto da bilheteira, da sessão única - aos sábados, habitualmente - e do que os filmes nos faziam sonhar ou aspirar. Naquele contexto social e geográfico, as idas ao cinema representavam a possibilidade de fruir um momento de pura diversão e encantamento e, também, de reflexão sobre a vida. Eram momentos únicos e mágicos!
A mudança para a grande cidade veio dar um outro impulso a este gosto pelo cinema, que se mantém, apesar da concorrência feroz do comodismo e da omnipresente televisão. Mas o cinema vai vencer, tenho a certeza. Em cartaz, estão alguns filmes à minha espera. Penso que não vou resistir ao convite.
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