Homem Irracional
Um professor brilhante, em crise existencial, decide cometer o crime perfeito, em forma de homicídio. Embora se conheça a frase feita (e o professor também a conhece), de que não há o crime perfeito, mesmo assim resolve avançar, ou não fosse ele brilhante e, para além do mais, profundo conhecedor da alma humana e do que gira em seu torno, como o bem, o mal, o arbítrio e a justiça. Pelo meio, não se esquece a atracção e o desejo que por ali também se costumam cruzar, com as necessárias pinceladas de humor e de música, funcionando como contraponto de um tema sério, todos sabemos, mas para o qual é necessário dar uma pista sobre quem é o autor: Woody Allen.
Mesmo que as estações do ano já não sejam o que eram (dizem), ainda gostamos de acreditar na sua constância e especificidade. Com os filmes de Allen deve ser a mesma coisa, está visto. Para não fugir à regra, aí está Homem Irracional, o picar de ponto anual de Woody. Há quem goste?... Há quem não goste?... Who cares?! Para o ano, há mais! Espera-se e deseja-se. Como as estações.
Mesmo que as estações do ano já não sejam o que eram (dizem), ainda gostamos de acreditar na sua constância e especificidade. Com os filmes de Allen deve ser a mesma coisa, está visto. Para não fugir à regra, aí está Homem Irracional, o picar de ponto anual de Woody. Há quem goste?... Há quem não goste?... Who cares?! Para o ano, há mais! Espera-se e deseja-se. Como as estações.
Etiquetas: Cinema
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