E o artista fazia assim...
Sherlock Holmes, Jogo de Sombras, é um filme de acção, muita acção, surpreendendo os habituais conhecedores das façanhas do célebre detective inglês, mais familiarizados com um estereótipo que se construiu à sua volta, sobretudo por causa da tv. Apesar de manter intocadas a sua sagacidade e inteligência, só que agora enroupadas pelo realizador numa coreografia e pirotecnia apreciáveis, lá continua Holmes a tirar coelhos da cartola junto com o seu companheiro Watson, personagem que também teve que acompanhar esta adaptação física e movimentada, juntos a enfrentar um vilão que pede meças a Holmes. Com esta versão, é curioso, vem-nos à memória o renascer do mito e da performance do «artista», o protagonista da linguagem infanto-juvenil, que após mil e um tormentos ressurge fresco e pronto para outra... Também por isto, que viva o cinema!
Etiquetas: Cinema
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