Mói-te Zeferino!...
Ao fazer o post anterior, lembrei-me de uma história deliciosa - malandreca, é certo, e susceptível de ferir algumas susceptibilidades (ou talvez não) -, que me contaram recentemente e que se terá passado algures no interior profundo deste país. É uma daquelas histórias de sabor popular, talvez mais do domínio da lenda do que assente na realidade, mas que retrata, no seu pitoresco e subentendido, no que se pode transformar a relação entre Portugal e os seus credores. Conta-se em poucas palavras.
É a história dos desencontros no leito conjugal, para não dizer mais, de Zeferino e da sua mulher. Os desencontros conjugais terão dado origem a um dito popular, supostamente atribuído à mulher de Zeferino: «Mói-te Zeferino, que não metes cá!». É esta a história e a extrapolação não é difícil de fazer. E ao fazê-lo, infelizmente, os resultados não se adivinham famosos. Não é verdade, 'Zeferino' (Portugal?...)?...
É a história dos desencontros no leito conjugal, para não dizer mais, de Zeferino e da sua mulher. Os desencontros conjugais terão dado origem a um dito popular, supostamente atribuído à mulher de Zeferino: «Mói-te Zeferino, que não metes cá!». É esta a história e a extrapolação não é difícil de fazer. E ao fazê-lo, infelizmente, os resultados não se adivinham famosos. Não é verdade, 'Zeferino' (Portugal?...)?...
Etiquetas: Economia
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