American dream
Os Estados Unidos da América (EUA) são um país incontornável na cena mundial. Goste-se ou não, é um facto. Outros haverá, decerto, mas nenhum com a projecção e a influência exercidas pelos EUA. E é por isso que o processo de eleição do futuro presidente é seguido atentamente em todo o mundo. Ainda para mais, na edição deste ano há uma presença forte de três candidatos, Barack Obama, Hillary Clinton e John McCain, qualquer um deles com hipóteses reais de vir a ganhar a eleição.
De uma forma ou de outra, nesta eleição é provável que qualquer um dos candidatos se reveja como a concretização do american dream. Muita da propaganda e do marketing político é para aí que apontam. Conseguir que essa imagem seja assumida e adoptada pelos apoiantes de cada um dos candidatos e pelo mundo que observa é, parece-me, a «cereja em cima do bolo».
Pode pensar-se que isto se aplicará, com mais propriedade, à candidatura de Barack Obama. Talvez sim, mas também para os outros dois. Hillary Clinton e John McCain, cada um à sua maneira e recorrendo a motivações e anseios diferentes o poderá, também, sustentar. E é bom não esquecer que os EUA, para o bem ou para mal, continuam a ser um país sui generis, sobretudo para os olhos, forma de estar e de ser dos europeus.
Lidar com um cenário como este é, para já, a principal e grande surpresa desta eleição americana. Duvido que alguém pudesse tê-lo vaticinado nestes termos e com estes contornos. Pelo menos aqui, na Europa. Nos EUA não sei, mas também tenho grandes dúvidas.
De uma coisa, no entanto, tenho quase a certeza: não consigo ver, em mais nenhuma parte do Mundo, uma coisa acontecer com características semelhantes. E isto, penso eu, também é o american dream.
De uma forma ou de outra, nesta eleição é provável que qualquer um dos candidatos se reveja como a concretização do american dream. Muita da propaganda e do marketing político é para aí que apontam. Conseguir que essa imagem seja assumida e adoptada pelos apoiantes de cada um dos candidatos e pelo mundo que observa é, parece-me, a «cereja em cima do bolo».
Pode pensar-se que isto se aplicará, com mais propriedade, à candidatura de Barack Obama. Talvez sim, mas também para os outros dois. Hillary Clinton e John McCain, cada um à sua maneira e recorrendo a motivações e anseios diferentes o poderá, também, sustentar. E é bom não esquecer que os EUA, para o bem ou para mal, continuam a ser um país sui generis, sobretudo para os olhos, forma de estar e de ser dos europeus.
Lidar com um cenário como este é, para já, a principal e grande surpresa desta eleição americana. Duvido que alguém pudesse tê-lo vaticinado nestes termos e com estes contornos. Pelo menos aqui, na Europa. Nos EUA não sei, mas também tenho grandes dúvidas.
De uma coisa, no entanto, tenho quase a certeza: não consigo ver, em mais nenhuma parte do Mundo, uma coisa acontecer com características semelhantes. E isto, penso eu, também é o american dream.
Etiquetas: Internacional
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