Babel
A coisa ali à mão e um olhar desatento a deixá-la estar... até um dia! Resumidamente, esta é a descrição que se aplica ao (não) visionamento deste filme, felizmente e finalmente visto! Um filme que nos faz pensar e apreender que, dependendo do local, há realidades que se nos apresentam com tonalidades e configurações próprias e, paradoxalmente, remetendo para conexões, à partida, julgadas improváveis, em sequências que tocam, mais ou menos, com sensibilidade ou distanciamento, as questões que interessam ao comum dos mortais, vivam onde vivam: a procura da felicidade, o amor, a realização dos seus sonhos, simples ou elaborados que sejam, num contínuo e persistente movimento.
Etiquetas: Cinema
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