3 minutinhos

Três minutos podem representar muito ou quase nada. Dependendo do contexto ou da apreensão, três minutos podem ser medidos como uma eternidade ou um fogacho. Mas não aprofundemos os limites de uma possível elucubração filosófica ou psicológica e concentremo-nos numa versão mais simples, mais quotidiana, como é a que se relaciona com o pressentimento de que a hora da sorte está à mão de semear, já falta tão pouco, os tais três minutinhos, explicará o dono do quiosque ao potencial sortudo, precisamente à hora tal, quando alguém (o guardião da sorte, talvez...) resolver carregar no botão que estabelecerá que o sortudo o é ou... fica para a próxima!...