Confronto
Um bom e um mau defrontavam-se. Adianta-se já que não faltava vilão nenhum, como no filme do italiano. No nosso confronto, o mau fazia os dois papéis, o de mau e de vilão, que até podiam ser sinónimos. Mas a razão não era de natureza financeira, nem por imposição da troika. Era opção mesmo, mas por razões de ordem estética. Ou seria ética...? Era uma boa questão, sem dúvida, mesmo a semântica tinha pés para andar. Trataria disso mais tarde. Até lá, o que interessava era o conflito. Acção!
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