03 março 2017

Dois em um, mas podem ser três

Tivera uma ideia para um negócio. Estava convencido de que a coisa sairia bem e pegaria, pois a utilidade do conceito parecia-lhe evidente, sendo um «dois em um»: para a imagem e para a sensibilização em matéria de ambiente. O conceito era simples: vários mini-livros constituídos por uma só palavra cada um, que se iam juntando como colecção ou como um puzzle e que também serviam como bases de copos, uma prenda de prestígio para os apreciadores, por conseguinte, e com valor pedagógico, para as teses e as estatísticas, contribuindo para combater a iliteracia e a falta de hábitos de leitura e dando um toque de glamour à promoção dos vinhos, pelo menos estava convencido disso, soubessem os produtores aproveitar e os editores idem, que não se queixassem depois...

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