Citar ou recordar
Escrito (ou dito) por outros. Anotar o que se leu ou reproduzir o que se ouviu são hábitos comuns. A memória e a escrita são os principais responsáveis pelo anotar (ou reproduzir oralmente) o que foi escrito ou dito por outros. Há quem o faça ou cultive de forma sistemática; outros fazem-no esporadicamente ou nunca o fizeram, pelas mais variadas razões, a falta de tempo ou de interesse a mais comum.
Há exemplos para todos os gostos, como estes:
«Não é um detalhe sem importância, ficarmos ricos e famosos por dizer exactamente aquilo que pensamos - por dizê-lo nas nossas próprias palavras, sem concessões. (Saul Bellow, Ravelstein, Teorema, p. 10).
«Era dessas que deixava qualquer um de pica em pé mesmo depois de ter gozado várias vezes. Com ela, todo o homem virava grande fodedor (...)» (Paulo Lins, Desde que o Samba é Samba, Caminho, p. 14).
«A perplexidade é um mal juvenil. Como a anorexia.» (José Eduardo Agualusa, Milagrário Pessoal, Edições D. Quixote, p. 14).
«Durante todo aquele tempo, deixou-se arrastar pelos acontecimentos quotidianos de uma vida, os que nos distinguem da maior parte dos nossos semelhantes, e se confundem aos poucos numa espécie de névoa, num fluxo monótono, aquilo a que se chama o decorrer das coisas» (Patrick Modiano, O Horizonte, Porto Editora, p. 55).
«Por enquanto não passa de uma noção, mas penso que possa obter o dinheiro suficiente para fazer dela um conceito, mais tarde transformá-lo numa ideia» (Woody Allen, Annie Hall, citado em Mário de Carvalho, Quem Disser O Contrário É Porque Tem Razão. Guia Prático de Escrita de Ficção, Porto Editora).
«Puxem do cachimbo e sentem-se em cima dela. Porque cheira homem e já se acalma» (comentário popular)
Há exemplos para todos os gostos, como estes:
«Não é um detalhe sem importância, ficarmos ricos e famosos por dizer exactamente aquilo que pensamos - por dizê-lo nas nossas próprias palavras, sem concessões. (Saul Bellow, Ravelstein, Teorema, p. 10).
«Era dessas que deixava qualquer um de pica em pé mesmo depois de ter gozado várias vezes. Com ela, todo o homem virava grande fodedor (...)» (Paulo Lins, Desde que o Samba é Samba, Caminho, p. 14).
«A perplexidade é um mal juvenil. Como a anorexia.» (José Eduardo Agualusa, Milagrário Pessoal, Edições D. Quixote, p. 14).
«Durante todo aquele tempo, deixou-se arrastar pelos acontecimentos quotidianos de uma vida, os que nos distinguem da maior parte dos nossos semelhantes, e se confundem aos poucos numa espécie de névoa, num fluxo monótono, aquilo a que se chama o decorrer das coisas» (Patrick Modiano, O Horizonte, Porto Editora, p. 55).
«Por enquanto não passa de uma noção, mas penso que possa obter o dinheiro suficiente para fazer dela um conceito, mais tarde transformá-lo numa ideia» (Woody Allen, Annie Hall, citado em Mário de Carvalho, Quem Disser O Contrário É Porque Tem Razão. Guia Prático de Escrita de Ficção, Porto Editora).
«Puxem do cachimbo e sentem-se em cima dela. Porque cheira homem e já se acalma» (comentário popular)
Etiquetas: Escrita
<< Home