Um Rapaz do Sul
O anúncio ao filme «Um rapaz do Sul», The Paperboy no original, dizia que se iria ver Nicole Kidman como nunca se viu. Quem viu ou quem for ver talvez dê razão à publicidade, independentemente do olhar ou da perspectiva, pois haverá cenas suficientes com a actriz para avivarem a memória.
Ao vê-lo, lembrei-me de alguma da ambiência de Noites Escaldantes, de Lawrence Kasdan, e de um não menos recordado papel desempenhado por Kathleen Turner, no retrato que se passa, real, deturpado ou exagerado - não sei, pois nunca lá estive -, sobre uma certa forma de ser e de estar de determinada zona dos Estados Unidos, os «Estados do Sul», que têm sido propícios para muitas histórias de cinema que se têm propalado internacionalmente. Se aceitarmos que isto se tem verificado assim, «Um rapaz do Sul» parece, pois, que se integra coerentemente nesta linha temática de filmes cuja história será «típica« dos «Estados do Sul» dos EUA, explicadas por enquadramentos histórico-culturais característicos dessa área e do próprio país, surpreendendo-nos com a sua carga de emoções fortes e contraditórias, umas mais próximas outras mais afastadas (supostamente) do imaginário europeu, mais uma vez ( e sempre, diria eu) protagonizadas por humanos.
Ao vê-lo, lembrei-me de alguma da ambiência de Noites Escaldantes, de Lawrence Kasdan, e de um não menos recordado papel desempenhado por Kathleen Turner, no retrato que se passa, real, deturpado ou exagerado - não sei, pois nunca lá estive -, sobre uma certa forma de ser e de estar de determinada zona dos Estados Unidos, os «Estados do Sul», que têm sido propícios para muitas histórias de cinema que se têm propalado internacionalmente. Se aceitarmos que isto se tem verificado assim, «Um rapaz do Sul» parece, pois, que se integra coerentemente nesta linha temática de filmes cuja história será «típica« dos «Estados do Sul» dos EUA, explicadas por enquadramentos histórico-culturais característicos dessa área e do próprio país, surpreendendo-nos com a sua carga de emoções fortes e contraditórias, umas mais próximas outras mais afastadas (supostamente) do imaginário europeu, mais uma vez ( e sempre, diria eu) protagonizadas por humanos.
Etiquetas: Cinema
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