Estado de espírito
A cada semana que passa, o caso Freeport está a transformar-se numa «espécie» de novela, na lógica do «cenas dos próximos capítulos».
Não tenho a mínima dúvida sobre o impacto que isto está a ter na opinião pública e no cidadão comum. Que não é positivo, há que dizê-lo.
Acabe como acabe - se alguma vez acabar... -, parecem-me já irreversíveis os seus efeitos: maus, muito maus, mesmo.
O facto é que a sucessão de notícias e de não-notícias, de comunicados, de desmentidos, de episódios (reais ou fictícios), de protagonistas, de interpretações (fiáveis ou não), de silêncios ou proclamações, tudo vai roendo e deixando mossa nos pobres dos cidadãos, cada dia mais perplexos ou surpreendidos. Ou já verdadeiramente enojados.
Não tenho a mínima dúvida sobre o impacto que isto está a ter na opinião pública e no cidadão comum. Que não é positivo, há que dizê-lo.
Acabe como acabe - se alguma vez acabar... -, parecem-me já irreversíveis os seus efeitos: maus, muito maus, mesmo.
O facto é que a sucessão de notícias e de não-notícias, de comunicados, de desmentidos, de episódios (reais ou fictícios), de protagonistas, de interpretações (fiáveis ou não), de silêncios ou proclamações, tudo vai roendo e deixando mossa nos pobres dos cidadãos, cada dia mais perplexos ou surpreendidos. Ou já verdadeiramente enojados.
Etiquetas: Sociedade
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