Frederick Forsyth
Já há alguns anos que não lia nada de Frederick Forsyth. Mas o agrado na sua leitura não se perdeu, como comprovei com a recente leitura de O Afegão.
Tarimbado pela escrita e pelo método jornalistícos, por um lado, e por uma vida cheia, por outro, Forsyth constrói livros e histórias plenas de interesse, sempre actuais, como é o caso de O Afegão.
Editado em Portugal em Agosto deste ano, mas escrito em 2006, é um livro de uma actualidade espantosa, quase premonitório de alguns desenvolvimentos recentes, como o que se verificou na semana passada em Bombaim, na Índia. As considerações que faz sobre o que se passa no Paquistão, sobretudo nalgumas áreas geográficas e ou estratos populacionais, não deixa de ser perigosamente inquietante e, nalguns casos ou situações, verdadeiramente surpreendente. Tal como a referência a outras partes do globo, mais para Oriente.
Este género de livro, que se move pelos caminhos da acção, do suspense e da espionagem internacionais, tem muitos adeptos e Frederick Forsyth como um dos seus melhores cultores. Lê-se num sopro, aprecia-se o estilo e o conhecimento acumulado e sobre ele se fica a pensar. Muito ou bastante. E se...
Tarimbado pela escrita e pelo método jornalistícos, por um lado, e por uma vida cheia, por outro, Forsyth constrói livros e histórias plenas de interesse, sempre actuais, como é o caso de O Afegão.
Editado em Portugal em Agosto deste ano, mas escrito em 2006, é um livro de uma actualidade espantosa, quase premonitório de alguns desenvolvimentos recentes, como o que se verificou na semana passada em Bombaim, na Índia. As considerações que faz sobre o que se passa no Paquistão, sobretudo nalgumas áreas geográficas e ou estratos populacionais, não deixa de ser perigosamente inquietante e, nalguns casos ou situações, verdadeiramente surpreendente. Tal como a referência a outras partes do globo, mais para Oriente.
Este género de livro, que se move pelos caminhos da acção, do suspense e da espionagem internacionais, tem muitos adeptos e Frederick Forsyth como um dos seus melhores cultores. Lê-se num sopro, aprecia-se o estilo e o conhecimento acumulado e sobre ele se fica a pensar. Muito ou bastante. E se...
Etiquetas: Internacional
<< Home