Boas-Festas
Fartei-me das imagens do Pai Natal, das renas, dos pinheiros, das casinhas iluminadas, dos bonecos de neve, das bolas coloridas e das boas-festas em várias línguas. Não estava para grandes exortações sobre a paz e a harmonia do e no mundo, nada. Queria uma coisinha simples, mas pouco vulgar em postais de Natal. Tive sorte.
Consegui arranjar uma imagem que me agradou, uma que parodiava a campanha da «menina do gás», e lá me pus a escrevinhar duas ou três frases, dedicadas ao tema da amizade - bonito, hem?... - que julguei apropriadas à ilustração, aos destinatários e à época. Fica para memória futura, que também é bom afagar o ego.
Mensagem de Boas-Festas, sem a «fotografia» da menina do gás (é pena, eu sei), enviada aos meus amigos e amigas, conhecidos e desconhecidos (por que não?...), no dia da graça de 23 de Dezembro de 2007, depois das 19h, algures no território dito de Portugal, mais conhecido como a West Coast of Europe:
«O Natal e o Ano Novo são épocas especiais. Sendo especiais, devem partilhar-se com pessoas especiais. Como vós. Por isso, a escolha de um cartão de boas-festas, enviado a pessoas especiais, é uma responsabilidade séria, mas gratificante. Infelizmente, não sou o Pai Natal: não posso dar-vos nenhum brinquedo, embora saiba que todos se portaram bem, muito bem. Mas isso não significa que não tenha pensado em vós. Por ter pensado em vós, aqui vai uma prenda singela e simbólica. Só peço que a estimem, pois ela é dada com muito carinho. E também é rija, como é e será a nossa amizade. Bom Natal e Bom Ano.».
Consegui arranjar uma imagem que me agradou, uma que parodiava a campanha da «menina do gás», e lá me pus a escrevinhar duas ou três frases, dedicadas ao tema da amizade - bonito, hem?... - que julguei apropriadas à ilustração, aos destinatários e à época. Fica para memória futura, que também é bom afagar o ego.
Mensagem de Boas-Festas, sem a «fotografia» da menina do gás (é pena, eu sei), enviada aos meus amigos e amigas, conhecidos e desconhecidos (por que não?...), no dia da graça de 23 de Dezembro de 2007, depois das 19h, algures no território dito de Portugal, mais conhecido como a West Coast of Europe:
«O Natal e o Ano Novo são épocas especiais. Sendo especiais, devem partilhar-se com pessoas especiais. Como vós. Por isso, a escolha de um cartão de boas-festas, enviado a pessoas especiais, é uma responsabilidade séria, mas gratificante. Infelizmente, não sou o Pai Natal: não posso dar-vos nenhum brinquedo, embora saiba que todos se portaram bem, muito bem. Mas isso não significa que não tenha pensado em vós. Por ter pensado em vós, aqui vai uma prenda singela e simbólica. Só peço que a estimem, pois ela é dada com muito carinho. E também é rija, como é e será a nossa amizade. Bom Natal e Bom Ano.».
Etiquetas: Natal
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