Entrevista
Há dias, em Lisboa, uma jornalista da RTP entrevistou o embaixador iraniano. Como não tinha visto a entrevista e comecei a ouvir uns zunzuns, pus-me atento. Um ou dois dias depois, no DN, lá aparecia uma fotografia do entrevistado e da entrevistadora, a qual aparecia de véu, roupa sóbria, de cor escura, e de luvas pretas. Obviamente, era desta apresentação da entrevistadora que a celeuma e a barulheira se alimentava. E com razão! Ora gaita, será que era necessário ter chegado a «isto» para obter a entrevista!?... Que, habitualmente, a «pequena» costuma ter uma pose empinada e sobranceira, vá lá. Agora, querer enfiar-nos um barrete politicamente correcto sob a capa de uma «iluminação» supostamente cultivada e urbana é que não.
Foi, claramente, uma situação típica de que «o ridículo mata». No caso da moça, foi um «tiro que saiu pela culatra».
Foi, claramente, uma situação típica de que «o ridículo mata». No caso da moça, foi um «tiro que saiu pela culatra».
Etiquetas: Sociedade
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