Lucky
O nome do filme serve também para ilustrar o impacto no espectador, pois é como felizardo ou afortunado que me sinto, mais a mais pela forma como chego ao seu visionamento, partindo daquela posição do descomprometido ou do desconhecedor do que se está na iminência de se ver e fruir, beneficiando do toque relaxado de um zapping tv fora, e ficando no final a matutar sobre o que se viu... Tendo como protagonista um actor que se foi tornando, pouco a pouco, um intérprete de culto, Harry Dean Stanton, uma tocante história sobre um independente até ao fim dos seus dias, às vezes caturra, outras desconcertante, mas sempre com um toque e um jeito inconfundíveis, até nas manifestações de sensibilidade, como que a querer homenagear alguém, ele próprio, que viria a morrer antes da estreia do filme. Que homenagem, hem...!?
Etiquetas: Cinema
<< Home