Chuto para o ar III
Há-de haver alguma coisa de extraordinário à volta da adesão das pessoas ao futebol. Umas vezes por boas outras por más razões, que há alguma coisa há. E não é necessariamente do domínio da lógica. É mais do domínio das emoções e dos misticismos, quaisquer que eles sejam. Por isso é que é o jogo que é, com mais ou menos folclore.
Eis aqui um intróito assim para o antropológico, só para desenjoar um pouco dos sistemas tácticos, das pressões altas ou baixas ou das interpretações sobre as decisões do video-árbitro, brevemente uma nova cátedra a dar brado.
Começa hoje a fase a eliminar do Mundial. A nós toca-nos o Uruguai, boa equipa, para uns intransponível face ao que temos jogado, para outros favas contadas, venha o próximo e esse também marcha... Como se vê, a coisa está perfeitamente balizada. Qualquer que seja o resultado, garanto-vos que conversa não vai faltar. Saber se isso se deve ao tempo, à conjuntura, à comida ou à bebida é um outro campeonato. Ala, que se faz tarde!
Eis aqui um intróito assim para o antropológico, só para desenjoar um pouco dos sistemas tácticos, das pressões altas ou baixas ou das interpretações sobre as decisões do video-árbitro, brevemente uma nova cátedra a dar brado.
Começa hoje a fase a eliminar do Mundial. A nós toca-nos o Uruguai, boa equipa, para uns intransponível face ao que temos jogado, para outros favas contadas, venha o próximo e esse também marcha... Como se vê, a coisa está perfeitamente balizada. Qualquer que seja o resultado, garanto-vos que conversa não vai faltar. Saber se isso se deve ao tempo, à conjuntura, à comida ou à bebida é um outro campeonato. Ala, que se faz tarde!
Etiquetas: Futebol
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