23 junho 2018

Chuto para o ar II

No Mundial da Rússia têm acontecido surpresas quanto aos resultados finais de algumas partidas. Como essas partidas envolviam as equipas teoricamente favoritas, a surpresa vem daí. É um clássico do mundo da bola, mas habitualmente esquecido. Remonta aos tempos em que o desequilíbrio entre as equipas era acentuado em tudo, a começar nos jogadores e a acabar nas condições disponibilizadas às equipas. Era um mundo diferente do de agora. A parte boa é que a imprevisibilidade é agora uma das regras e tem que se contar com ela. Ser uma boa equipa e um bom jogador também passa por aqui.
Portugal ganhou a Marrocos (1-0) e a rapaziada não gostou do que viu. Fica o resultado, é certo, mas as coisas foram assim para o pobrezinho, com muitas arritmias nos corações e lamentos pelo que se mostrava. Como nada está garantido, há que ter juizinho para o jogo com o Irão. Se acontece aos outros, também nos pode acontecer a nós... É outro clássico.


Comentário: nota-se que o escriba não estava nos seus melhores dias. O texto não é digno de uma rubrica como o 'Pontapé para o ar'. É mais do tipo do 'Passe para o lado', sem profundidade. A escrever assim, não vai lá... Aconselha-se uma revisitação dos clássicos, com matriz regional, onde o pontapé para o ar é executado na perfeição e pelos melhores intérpretes. Se continuar a chutar para o lado é melhor dedicar-se a outra coisa.

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