Assassinos de férias
Goste-se ou não do ser ou da forma de estar dos britânicos, há algo que continuam a fazer como ninguém: a capacidade de fazer humor, desejavelmente com temas a que outros, mais avisados ou receosos, «fogem deles como o diabo da cruz». O humor britânico mais acutilante não é dos que fazem rir à gargalhada, mas é aquele que alfineta com precisão, fazendo rir mas, ao mesmo tempo, fazendo pensar seriamente. Parece uma aparente contradição, mas os britânicos sabem, talvez melhor do que ninguém, que é assim que se «leva a água ao moinho».
«Assassinos de férias», nome de filme, tem uma história que se pode contar, com partes semelhantes a muitas outras e outras que só ao seu tema dizem respeito, até na sua componente afectiva, que a tem e muito. No resto, humor britânico no seu melhor, tonalidade crua e negra. Cuidado, pois, com as caravanas em solo inglês, sobretudo em roteiro de férias e nostálgico das berças e fundamentos... nunca se sabe quem se pode encontrar e como. E, já agora, cuidem bem dos afectos...
«Assassinos de férias», nome de filme, tem uma história que se pode contar, com partes semelhantes a muitas outras e outras que só ao seu tema dizem respeito, até na sua componente afectiva, que a tem e muito. No resto, humor britânico no seu melhor, tonalidade crua e negra. Cuidado, pois, com as caravanas em solo inglês, sobretudo em roteiro de férias e nostálgico das berças e fundamentos... nunca se sabe quem se pode encontrar e como. E, já agora, cuidem bem dos afectos...
Etiquetas: Cinema
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