Habemus Governo!
É sempre curiosa, a reacção das pessoas à constituição de um novo Governo. Para além de curiosa, costuma ser, também, reveladora: do posicionamento partidário, ideológico ou corporativo e do estado de espírito das pessoas, ele próprio, note-se, condicionado também por qualquer um dos indicadores que se apontou.
Com a constituição do novo Governo, ontem anunciada, essa situação verificou-se, tal como já era expectável. Dos partidários ou entusiastas da área político-ideológica do Governo, as loas habituais; dos contrários a essa tendência ou inclinação, as farpas ou as críticas habituais, mais ou menos sustentadas ou ansiadas.
No entanto, parece-me, talvez as coisas não possam ser vistas tão a preto e branco. Há ou haverá nuances, de certo, que introduzem (ou podem introduzir) alguma novidade, a começar pelos nomes e a acabar na estrutura.
Quanto aos nomes, sobretudo os novos, Sócrates terá surpreendido mais uma vez. Pode ser pouco e valer o que vale, mas foi um facto, mesmo que o venha a ser pela via da desilusão.
Quanto à estrutura, se calhar também alguma coisa, mesmo que o risco também possa ser semelhante ao que que se verifica em relação aos nomes, isto é, o da desilusão. É cedo, contudo, e desonesto intelectualmente, considero, caso não lhe seja dada hipótese de poder mostrar (ou não) o que vale.
Sosseguemos, entretanto, as «passarinhas»: Habemus Governo!
Com a constituição do novo Governo, ontem anunciada, essa situação verificou-se, tal como já era expectável. Dos partidários ou entusiastas da área político-ideológica do Governo, as loas habituais; dos contrários a essa tendência ou inclinação, as farpas ou as críticas habituais, mais ou menos sustentadas ou ansiadas.
No entanto, parece-me, talvez as coisas não possam ser vistas tão a preto e branco. Há ou haverá nuances, de certo, que introduzem (ou podem introduzir) alguma novidade, a começar pelos nomes e a acabar na estrutura.
Quanto aos nomes, sobretudo os novos, Sócrates terá surpreendido mais uma vez. Pode ser pouco e valer o que vale, mas foi um facto, mesmo que o venha a ser pela via da desilusão.
Quanto à estrutura, se calhar também alguma coisa, mesmo que o risco também possa ser semelhante ao que que se verifica em relação aos nomes, isto é, o da desilusão. É cedo, contudo, e desonesto intelectualmente, considero, caso não lhe seja dada hipótese de poder mostrar (ou não) o que vale.
Sosseguemos, entretanto, as «passarinhas»: Habemus Governo!
Etiquetas: Política
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