25 setembro 2008

Rir, pois!

Mesmo inconscientemente, penso que qualquer um de nós privilegia uma determinada forma de humor, seja como autor ou como destinatário. Mais subtil, nuns casos, mais directo noutros, mas quase sempre em conformidade com um determinado tipo de personalidade, ainda que se verifiquem alguns desvios. Há quem aprecie a ironia e quem se entusiasme com a brejeirice; quem cultive o espirituoso e quem seja profissional da piada. O que interessa é o efeito, o riso, ou a risa, essa manifestação humana tão natural e desejável, mesmo que corrosiva ou subversiva. Conforme quiser ou lhe der mais jeito. Rir, é claro.

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