Só com uma mão
Muitos condutores conduzem com uma mão no volante e outra na maçaneta das mudanças. Não sei se é tique, se gesto de conforto, mas um hábito generalizado, como pude comprovar hoje de manhã, numa contagem e experimentação despreocupadas. Talvez dê estilo, não sei. É um hábito verdadeiramente transversal, afectando novos e velhos condutores, homens e mulheres aceleras ou previdentes, donos e donas de máquinas com muitos ou poucos cavalos. Será que é pela sensação de domínio, só com uma mão, da viatura, da estrada e da perícia? Ou, supostamente, dos pequenos Fangio ou Schumacher que habitam em nós? Se calhar, quem sabe?
Etiquetas: Carros
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