Mach 1 (pelo menos...)
Sempre o fascinara aquele gesto, visto e revisto em vários filmes, do piloto de caça, no cockpit do avião, baixar a viseira do capacete, conferindo-lhe um ar extra-terrestre e futurista, disparado em direcção ao céu infinito...
«Porque não...?», pensou, fazendo descer da cabeça para os olhos, com um movimento da mão, os seus óculos de sol antigos, mais foscos do que desejável, mas com aquela patine, afivelando o capacete, tipo penico, montando a sua velha Famel, relíquia familiar, e apontando à estrada... Zuuuuum!....
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