Impulso
A campainha fez-se ouvir. Com insistência. Não era normal, naquele dia e àquela hora. Abriu a porta. Entra o Impulso. Afogueado.Como não estava calor, estranhou. «Água!», pedia, «Dá-me água, rápido!». Perguntou-lhe o que é que se passava. «A minha prima, a Sede», respondeu. «Não me larga a braguilha», concluiu.
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