Mixordice
A primeira tentativa de história não dera resultado, ficando em pousio. Mas o problema mantinha-se: e agora? «O agora já era», pensou filosoficamente. «E daí?...», respondeu-lhe a vozinha da consciência. Entre um agora que já fora e um daí «que interessava isso?» permanecia um impasse, melhor dizendo uma história em formato de nada. Talvez fosse melhor ir deitando qualquer coisa lá para dentro, para o caldeirão das histórias ou lá como é que isso se chama... E depois de tudo misturado, como é que era: cozido, frito ou assim-assim? A realidade era que nem as metáforas culinárias estavam a ajudar grande coisa, melhor seria apostar noutras. Mas quais...?
Tentara-se a abordagem clássica, a neoclássica, a liberal ou a revolucionária, sem valorização do que quer que fosse (depois de se veria), mas o resultado era sempre o mesmo: nada de história. Melhor seria a via simples, aquela da vivência oriental ou que para lá caminha: não lhe dês peixe, ensina antes a pescar. Mas como? Com que cana? E onde?
Tentara-se a abordagem clássica, a neoclássica, a liberal ou a revolucionária, sem valorização do que quer que fosse (depois de se veria), mas o resultado era sempre o mesmo: nada de história. Melhor seria a via simples, aquela da vivência oriental ou que para lá caminha: não lhe dês peixe, ensina antes a pescar. Mas como? Com que cana? E onde?
Etiquetas: Escrita
<< Home