03 abril 2013

Vai água!

Na falta de melhor explicação ou por ser a mais cómoda, nada como pegar na expressão «alterações climáticas» para referenciar e sinalizar um fenómeno, para ele invulgar e, até hoje, nunca experienciado, em que se viu envolvido na tarde desse dia, caminhando na rua: um metro e um segundo antes nada, um despejar de chuva no metro e segundo seguintes, depois! Foi como se a nuvem se abrisse, num momento determinado, à espera de um incauto (à semelhança dos despejos pela janela, típicos de outras eras) e imediatamente se fechasse, cumprido o objectivo.

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