Para Roma, com amor
A comédia é um dos géneros de cinema mais populares e, de certo, responsável por muitas e boas horas de fruição de filmes e de frequência das salas. Muito do entusiasmo e da adesão a este género foi beber «à costela italiana», não só pelos protagonistas, mas também pela brejeirice e ao (en)cantado da língua italiana, que não tem rival. Venham sempre, que são bem-vindas!
E foi uma homenagem a este género específico, a «comédia à italiana», que Woody Allen quis fazer, parece-me (e que se expressa logo com o título), com o seu recente filme Para Roma, com amor. Se foi ou é mais um do Woody, para juntar, realçar ou menorizar no balanço enquanto realizador, não é coisa que mais me preocupe, bem pelo contrário. O que me interessou foram as gargalhadas que me fez dar, as situações cómicas e picarescas que proporcionou, incluindo as que ele próprio representou, e aqueles momentos deliciosos sobre uma forma de ser e de exteriorizar só concebíveis no clima e vivência italianos, mesmo que hiperbolizados pelo cinema. Capice?
E foi uma homenagem a este género específico, a «comédia à italiana», que Woody Allen quis fazer, parece-me (e que se expressa logo com o título), com o seu recente filme Para Roma, com amor. Se foi ou é mais um do Woody, para juntar, realçar ou menorizar no balanço enquanto realizador, não é coisa que mais me preocupe, bem pelo contrário. O que me interessou foram as gargalhadas que me fez dar, as situações cómicas e picarescas que proporcionou, incluindo as que ele próprio representou, e aqueles momentos deliciosos sobre uma forma de ser e de exteriorizar só concebíveis no clima e vivência italianos, mesmo que hiperbolizados pelo cinema. Capice?
Etiquetas: Cinema
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