Pois, se a bola é redonda...
Daqui a uma hora, mais ou menos, começa a participação de Portugal no Europeu de Futebol 2012. Antes desse jogo inicial, com a Alemanha, um pequeno exercício prospectivo, mais do domínio da intuição do que do conhecimento técnico-táctico do futebol; mais do lado do curioso e do anónimo gostador da bola do que do comentador encartado.
Houve tempos em a inclusão num grupo como o nosso era motivo de expectativas muito baixas, quiçá desanimadoras ou pessimistas, em que qualquer resultado positivo era uma festa. Nos tempos que se passaram entretanto, para o bem ou para o mal, isso passou a saber a pouco, consequência de alguns resultados visíveis e continuados, umas vezes melhor, outras pior fundamentados. Nada de entusiasmos, porém, pois estas coisas não têm uma sequência linear e os êxitos (tal como os fracassos, também) não traçam o caminho que se segue. O que costuma ser conhecido, contudo, em matéria de bola e à participação da selecção nestas competições, é a característica lusa do «oito ou oitenta», mesmo que condimentada em versões de «mais de oito ou menos de oitenta», se calhar aquelas com que me identifico mais, fiel ao princípio de que «a bola é redonda». Por ser redonda, talvez não fosse mau conseguir passar da fase de grupos, nem fácil nem difícil, mas sempre possível. Se o conseguirmos, óptimo, e faremos uma pausa, ainda que breve, para respirar e ganhar alento. Se o conseguirmos, o jogo passa a ser outro. Se não, paciência. Em qualquer das situações, uma certeza: a bola é redonda.
Houve tempos em a inclusão num grupo como o nosso era motivo de expectativas muito baixas, quiçá desanimadoras ou pessimistas, em que qualquer resultado positivo era uma festa. Nos tempos que se passaram entretanto, para o bem ou para o mal, isso passou a saber a pouco, consequência de alguns resultados visíveis e continuados, umas vezes melhor, outras pior fundamentados. Nada de entusiasmos, porém, pois estas coisas não têm uma sequência linear e os êxitos (tal como os fracassos, também) não traçam o caminho que se segue. O que costuma ser conhecido, contudo, em matéria de bola e à participação da selecção nestas competições, é a característica lusa do «oito ou oitenta», mesmo que condimentada em versões de «mais de oito ou menos de oitenta», se calhar aquelas com que me identifico mais, fiel ao princípio de que «a bola é redonda». Por ser redonda, talvez não fosse mau conseguir passar da fase de grupos, nem fácil nem difícil, mas sempre possível. Se o conseguirmos, óptimo, e faremos uma pausa, ainda que breve, para respirar e ganhar alento. Se o conseguirmos, o jogo passa a ser outro. Se não, paciência. Em qualquer das situações, uma certeza: a bola é redonda.
Etiquetas: Futebol
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