Um manifesto, porque não?
Em tempos, ouvi um médico dizer dele: «É dos poucos alimentos que não costuma ter contra-indicações e que se recomenda, mas dos quais raramente alguém gosta». Numa época, como a nossa, em que as preocupações com o corpo, a alimentação e a saúde às vezes assumem foros de uma espécie de religiosidade, rejeitar ou menosprezar esse dito alimento parece ser do domínio do bizarro ou do inexplicável. Talvez sim ou talvez pelo que ele costuma simbolizar, pelo menos associado ao imaginário mais informal, e onde é sinónimo de inábil ou de incapaz, numa versão eufemística, para não dizer estúpido, na sua versão mais forte, ainda que referido num contexto familiar ou de proximidade.
Falo do nabo, essa raiz tão familiar mas tantas vezes desconsiderada - pese embora o conselho médico -, conhecida e reconhecida por toda e qualquer alma comedora, que nos acompanha desde pequenos até adultos, nas sopas e pratos de confecção variada.
Fazem-se tantos movimentos, apelos, petições, abaixo-assinados, «flash mobs» e páginas no Facebook sobre os méritos, deméritos, as virtudes e os defeitos de tudo e mais alguma coisa que também se podia fazer coisa semelhante acerca do nabo, que também merece e não é menos do que outros. Ou um «manifesto», porque não?... Forneço o lema: «Nabos e amigos do nabo, uni-vos!».
Falo do nabo, essa raiz tão familiar mas tantas vezes desconsiderada - pese embora o conselho médico -, conhecida e reconhecida por toda e qualquer alma comedora, que nos acompanha desde pequenos até adultos, nas sopas e pratos de confecção variada.
Fazem-se tantos movimentos, apelos, petições, abaixo-assinados, «flash mobs» e páginas no Facebook sobre os méritos, deméritos, as virtudes e os defeitos de tudo e mais alguma coisa que também se podia fazer coisa semelhante acerca do nabo, que também merece e não é menos do que outros. Ou um «manifesto», porque não?... Forneço o lema: «Nabos e amigos do nabo, uni-vos!».
Etiquetas: Face(stories), Saúde
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