Os Contemporâneos
Por acaso, meramente por acaso, apanhei um episódio de Os Contemporâneos na TV. Tinha-lhes perdido o rasto e foi com agrado que vi o que vi. É pena que o programa se esteja a perder na programação da RTP e que - injustamente, na minha perspectiva - haja uma espécie de «vergonha» na sua promoção, divulgação e projecção televisiva, como se fosse inevitável subjugarem-se à omnipotência e ao consenso mediáticos dos Gato Fedorento. Omnipotência e consenso que, hoje em dia, me parecem manifestamente exagerados e, sobretudo, acríticos sobre uma certa displicência - fastio, talvez... - que evidenciam.
Que a adesão a um programa como Os Contemporâneos não seja imediata, compreendo. Que eles sejam abandonados à sua sorte, em confronto com os Gato, como um produto (supostamente) menor, não me parece que resulte da comparação. Correndo o risco de uma heresia actual - que se lixe! - diria antes que, em matéria de humor televisivo, hoje em dia Os Contemporâneos estão claramente melhores, mais ousados, irreverentes, criativos e - por que não?! - mais divertidos que os Gato Fedorento.
Que a adesão a um programa como Os Contemporâneos não seja imediata, compreendo. Que eles sejam abandonados à sua sorte, em confronto com os Gato, como um produto (supostamente) menor, não me parece que resulte da comparação. Correndo o risco de uma heresia actual - que se lixe! - diria antes que, em matéria de humor televisivo, hoje em dia Os Contemporâneos estão claramente melhores, mais ousados, irreverentes, criativos e - por que não?! - mais divertidos que os Gato Fedorento.
Etiquetas: Humor
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