A meias
Nas meias-finais do Euro, os jogos e os resultados finais foram surpreendentes. Na 1.ª meia-final, a Turquia, que perdeu com a Alemanha 2-3, chegou a dar a sensação de vir a repetir, com êxito, as recuperações dos jogos anteriores. Foi por pouco, mas portaram-se muito bem. Ainda hoje estou a perguntar-me acerca da derrota com Portugal... Quanto à Alemanha, a máquina do costume: fiável e precisa. Nos momentos necessários, lá está.
Verdadeiramente surpreendente foi o jogo da outra meia-final, que consagrou a Espanha e pulverizou a Rússia (3-0). Jogo fantástico o da Espanha, que demonstrou ao longo do jogo a concretização de um velho princípio do futebol: a posse da bola, para quem sabe, ainda é o primeiro antídoto para retirar trunfos ao adversário. Se, para além disso, juntarmos capacidade de concretização..., então muita coisa se explica, quer em relação ao resultado quer, sobretudo, ao verdadeiro «banho de bola» que a Rússia teve que levar, que nunca pôde contar com os seus elementos mais desequilibradores, como Arshavin, que deve ter-se deslumbrado na sequência do jogo com a Holanda.
Quanto à Espanha, longe vão os tempos da «fúria». O que ali se viu, para além de um conjunto de solistas afinados, sobretudo no meio-campo, demonstrou-se o poder de um colectivo e de uma forma de controlo e de posse da bola absolutamente dominadores, em que tudo sai bem (veja-se o primeiro golo...). A Rússia nada podia fazer.
Verdadeiramente surpreendente foi o jogo da outra meia-final, que consagrou a Espanha e pulverizou a Rússia (3-0). Jogo fantástico o da Espanha, que demonstrou ao longo do jogo a concretização de um velho princípio do futebol: a posse da bola, para quem sabe, ainda é o primeiro antídoto para retirar trunfos ao adversário. Se, para além disso, juntarmos capacidade de concretização..., então muita coisa se explica, quer em relação ao resultado quer, sobretudo, ao verdadeiro «banho de bola» que a Rússia teve que levar, que nunca pôde contar com os seus elementos mais desequilibradores, como Arshavin, que deve ter-se deslumbrado na sequência do jogo com a Holanda.
Quanto à Espanha, longe vão os tempos da «fúria». O que ali se viu, para além de um conjunto de solistas afinados, sobretudo no meio-campo, demonstrou-se o poder de um colectivo e de uma forma de controlo e de posse da bola absolutamente dominadores, em que tudo sai bem (veja-se o primeiro golo...). A Rússia nada podia fazer.
Etiquetas: Futebol
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