09 setembro 2007

Pavarotti

Luciano Pavarotti morreu. Não me interessa se era tenor, barítono ou outra coisa qualquer. Se as suas qualidades de cantor de ópera estão sobre ou subestimadas. Para os «incultos» da Ópera e do seu mundo (milhões e milhões?...), como é o meu caso, a recordação da figura e da voz de Pavarotti estarão sempre associadas à vida e não à morte. E isto é uma experiência sublime. Tal como as suas canções e interpretações, sobretudo as de impacto mais popular.
Lá, onde ele estiver, agarrado ternamente ao seu lenço branco, Pavarotti não deixará de sorrir com estas homenagens dos comuns dos mortais. Bravo, Luciano! Bravo!

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