01 setembro 2007

EPC

Com o tempo, aprendi a gostar das crónicas de Eduardo Prado Coelho (EPC). Hoje, no Público, era uma das minhas leituras preferidas e obrigatórias. Com a sua morte, algo se perdeu. EPC olhava para o quotidiano de uma forma outra, mas sempre curiosa e interessante. As notícias sobre os novos rumos e tendências ficaram sem um dos seus maiores divulgadores. Ficámos mais pobres.

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