Calimero(s)
Portugal não se safou no Campeonato Europeu de Sub21 (que raio de designação, esta!...). Um empate, com a Bélgica, uma derrota, com a Holanda, e uma vitória, com Israel, foram os resultados. Mais do que os resultados, o que nos vai marcar é a imagem que deixámos internacionalmente: uns queixinhas! Pensava que isto já estava atirado para trás das costas - já é mais do que tempo! - mas os factos encarregaram-se de me desenganar. E os factos foram estes, não há volta a dar: no primeiro jogo, podíamos ter sido goleados na 1.ª parte e, é certo, podíamos ter ganho na segunda; no segundo, derrota sem apelo; no terceiro, vitória, que soube a pouco, com a equipa mais fraca. Contas feitas aos pontos amealhados = 3.º lugar no grupo. Pelo meio, a «treta» já conhecida: o árbitro, os «poderes ocultos», a «história do Calimero», «se ganharmos e os ... perderem, desde que os..., se os...», etc. Como era de prever também, houve alguém que chamou «os bois pelo nome», o treinador holandês, e disse o que devia ser dito: jogassem e ganhassem.
Agora, vamos «à negra» com os italianos, a ver quem é que vai aos Jogos Olímpicos de Pequim. Se a coisa correr bem calamo-nos, ou talvez não (connosco, nunca se sabe...). Se correr mal, volta o fado: «se..., mas..., todavia...». Bons tempos, em que a bola era, simplesmente, redonda...
Agora, vamos «à negra» com os italianos, a ver quem é que vai aos Jogos Olímpicos de Pequim. Se a coisa correr bem calamo-nos, ou talvez não (connosco, nunca se sabe...). Se correr mal, volta o fado: «se..., mas..., todavia...». Bons tempos, em que a bola era, simplesmente, redonda...
Etiquetas: Futebol
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