Gedeão
Ontem, fui ver a exposição, "António é o meu nome", sobre a vida e a obra de Rómulo de Carvalho/António Gedeão. Foi uma visita rápida, a correr, pressionado pelo horário de fecho. Mas tinha que ir. Sendo rápida a visita, tive que relancear o conteúdo, focando a atenção nos pormenores associados mais ao poeta, António Gedeão, do que à carreira do professor, Rómulo de Carvalho. Tive também pena de não poder ver e ouvir o vídeo integrado na exposição, que passou na televisão há alguns anos, com depoimentos dele e de várias personalidades que com ele lidaram, quer enquanto alunos, quer enquanto colegas, colaboradores ou admiradores.
Não sendo um cultor e conhecedor de poesia, é a António Gedeão, contudo, que tributo alguma atenção, mais não fosse por ter sido ele o autor de "Pedra Filosofal", que foi e continua a ser, penso, um dos poemas e canções mais conhecidos e divulgados em Português, graças a Manuel Freire. Quase poderia dizer-se que o trio António Gedeão - Pedra Filosofal - Manuel Freire é uma ligação umbilical e reconhecida, automatica e afectivamente, por muitos portugueses e, talvez, alguns estrangeiros.
E lá vi o manuscrito da "Pedra Filosofal", entre outros poemas mais ou menos conhecidos, escrito, não sem rasuras, com caneta de tinta permanente, numa folha pequenina - tão frágil! - e numa letra miudinha, junto com os vários e diversos livros de divulgação científica - uma das preocupações permanentes de Rómulo de Carvalho - todos eles - e o Poeta sabia-o! - se conjugando para que nunca mais deixemos de acreditar que "Eles não sabem que o sonho...". Como ele, António, sempre fez. Sempre!
Não sendo um cultor e conhecedor de poesia, é a António Gedeão, contudo, que tributo alguma atenção, mais não fosse por ter sido ele o autor de "Pedra Filosofal", que foi e continua a ser, penso, um dos poemas e canções mais conhecidos e divulgados em Português, graças a Manuel Freire. Quase poderia dizer-se que o trio António Gedeão - Pedra Filosofal - Manuel Freire é uma ligação umbilical e reconhecida, automatica e afectivamente, por muitos portugueses e, talvez, alguns estrangeiros.
E lá vi o manuscrito da "Pedra Filosofal", entre outros poemas mais ou menos conhecidos, escrito, não sem rasuras, com caneta de tinta permanente, numa folha pequenina - tão frágil! - e numa letra miudinha, junto com os vários e diversos livros de divulgação científica - uma das preocupações permanentes de Rómulo de Carvalho - todos eles - e o Poeta sabia-o! - se conjugando para que nunca mais deixemos de acreditar que "Eles não sabem que o sonho...". Como ele, António, sempre fez. Sempre!
Etiquetas: Cultura
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