26 agosto 2006

Ripanço

Em casa, na praia, nos destinos exóticos ou mais comuns, nada, mas mesmo nada, caracteriza melhor o tempo de férias do que aquela situação sonolenta, descontraída e pachorrenta do corpo estendido numa superfície confortável. Barriguinha cheia ou saciada, música e temperatura agradáveis, um jornalito ou um livrinho para ler, uma qualquer bebida, pouco ou quase nenhum barulho, o correr lento do tempo, sem compromissos ou preocupações momentâneas, eis o cenário com que muita gente sonha quando pensa ou pronuncia a palavra mágica "Férias!". Eis aqui, um pequeno elogio ao ripanço.

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