Pontapeado
Tinha um dom, que era este: sempre que dava um pontapé numa pedra, aparecia-lhe alguém. Nunca sabia quem seria, bom ou mau, novo ou velho, homem ou mulher, alguém seria, disso tinha a certeza. Como nesse dia. Teve foi um azar dos diabos, pois quem lhe apareceu cravou-lhe logo um cigarro e recordou-lhe uma dívida antiga de 50 paus.
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