KO
Descobri, por acaso, que hoje se ia realizar o debate entre José Sócrates e Francisco Louçã. Apesar de ter descoberto por acaso, não se infira daqui o meu desinteresse pela política - longe disso! - e pelos políticos.
Como não dou para o «peditório» da descredibilização dos políticos e das suas propostas resolvi seguir o debate, que me parecia prometedor e animado. E não me arrependi.
Do que se viu e ouviu, a constatação foi clara: Sócrates encurralou Louçã e venceu por KO técnico! O que não deixou de ser uma surpresa, tal a evidência do «castigo»!
Pela primeira vez - e de uma forma inimaginável por Louçã -, Sócrates teve uma prestação que desmontou a imagem de Louçã como o «paladino» da esquerda e venceu claramente o campeonato da representatividade deste universo, pelo menos na perspectiva do voto útil. Contrariando as expectativas mais optimistas, a minha incluída, Francisco Louçã foi um «flop» no debate de hoje.
Como não dou para o «peditório» da descredibilização dos políticos e das suas propostas resolvi seguir o debate, que me parecia prometedor e animado. E não me arrependi.
Do que se viu e ouviu, a constatação foi clara: Sócrates encurralou Louçã e venceu por KO técnico! O que não deixou de ser uma surpresa, tal a evidência do «castigo»!
Pela primeira vez - e de uma forma inimaginável por Louçã -, Sócrates teve uma prestação que desmontou a imagem de Louçã como o «paladino» da esquerda e venceu claramente o campeonato da representatividade deste universo, pelo menos na perspectiva do voto útil. Contrariando as expectativas mais optimistas, a minha incluída, Francisco Louçã foi um «flop» no debate de hoje.
Etiquetas: Política
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