18 maio 2007

Profissional

Goste-se ou não do homem, a vitória de Sarkozy era esperada. Negar isto era contribuir para uma fantasia - que, por cá, foi muito praticada. Em relação a Ségolène, penso que ganhou o mais profissional e o melhor preparado. O homem parece não brincar em serviço, como já demonstrou com 2 ou 3 gestos para a plateia. Mas que causaram impacto, parece-me inegável. A decisão sobre o texto que passa a iniciar o ano lectivo e a escolha do ministro dos Negócios Estrangeiros deve ter posto a rapaziada de esquerda a interrogar-se. Ainda é cedo, talvez, mas já dá para perceber que o homem deve ser olhado com atenção. De amador, Sarkozy parece não ter nada.

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