31 dezembro 2006

Fim de ano

Passa-se na rua, nos cafés ou nos centros comerciais e não se sente qualquer espécie de euforia ou entusiasmo. Fala-se com as pessoas e o diagnóstico é o mesmo. Não sei se é do ano ou da conjuntura, mas cada vez mais as comemorações da passagem de ano são atamancadas, superficiais, plásticas. São, cada vez mais, rituais vazios ou postiços. Os tempos não estão para grandes projectos ou desígnios. Apesar de tudo, Bom Ano de 2007.

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